Estudos Especiais
Veredas de Brasília
Mudar a capital fora idéia antiga. Antes mesmo da Independência, já se a defendia. Vários o fizeram, entre outros, Hipolito José da Costa, no seu Correio Braziliense, e José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, em orientações aos deputados às Cortes de Lisboa, ainda ao tempo do Reino Unido, e, depois, como membro do governo imperial. A idéia esteve presente na primeira constituinte, mas não ficou no texto da Constituição Imperial de 1824. Entre vários nomes, arautos do assunto, Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro, pugnou pela mudança, inclusive viajando ao interior e expondo seus argumentos no opúsculo A questão da capital: marítima ou no interior?, de 1877. Depois do Império, a idéia tornou-se preceito constitucional, consagrado já na primeira Constituição republicana, em 1891, e mantido nas Constituições de 1934 e de 1946.Vento do Oriente - Uma viagem através da imigração japonesa no Brasil
Brasil, País de tantas misturas, cultura de tantas culturas, povo de tantos povos. Povo sem raças, povo de raça. Dentre esses povos, tão brasileiros, os japoneses vieram de tão longe que se tentássemos ir além começaríamos a voltar. Tanto contribuíram que nem mais sabemos dizer o que é de lá, o que é de cá, e com isso envolvemos o mundo em um único laço de amizade. Do caqui, fruta japonesa que tanto doce nos dá, ao judô, que tantas medalhas nos traz, o que mais vem das terras do sol nascente?Uma Breve História das Estatísticas Brasileiras
Eis uma síntese da História das Estatísticas Brasileiras: 1822-2002, coleção editada em quatro grossos volumes, num total de 3 500 páginas. Esta síntese tem menos de 500 páginas, das quais cerca de 65 constituem peças documentais que não só enriquecem o texto, sob a forma de notas explicativas e referências da vasta literatura consultada, como facilitam, através de um índice geral, a rápida localização dos assuntos nela apresentados.Tradição & Renovação - Uma síntese da história do IBGE
A história do Brasil passa pelo IBGE. E não apenas pelas informações estatísticas, cartográficas e geográficas que oferece ao país, no exercício de sua missão institucional, mas também pela pouco conhecida história da produção dessas informações. Uma história fascinante, em que milhares de profissionais com diferentes formações observam o país, seus muitos temas-chave, em cada um dos seus rincões.Teixeira de Freitas e a criação do IBGE - Correspondência de um homem singular e plural
“O Instituto [IBGE] é tudo que – através de um labor continuado por mais de quarenta anos e ao qual dei tudo que podia dar como idealismo e sacrifício – a minha pobre vida deixou de si. É tudo quanto fiz de sentido construtivo.” Teixeira de Freitas (Em carta a Fernando de Azevedo, a 29 de abril de 1952).Sistemas de Estatísticas Vitais no Brasil - Avanços, perspectivas e desafios
Existem, no Brasil, dois grandes sistemas sobre Estatísticas Vitais. Um, de responsabilidade do IBGE, consiste nas Estatísticas do Registro Civil, que reúne informações sobre os nascidos vivos, casamentos, óbitos e óbitos fetais informados pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais e cujos resultados constituem importante instrumento para o acompanhamento da evolução da população brasileira, sobretudo nos períodos intercensitários, quando tais estatísticas se tornam imprescindíveis para estudos demográficos mais aprofundados. O outro, criado pelo Ministério da Saúde, reúne os registros administrativos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC e do Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM, os quais provêm dados não só para o acompanhamento e a análise do perfil epidemiológico, como também para a orientação da gestão da saúde e a construção de políticas nesta área.Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2011-2022
.O Sistema de Informações e Indicadores Culturais - SIIC1, com período de referência 2011-2022, chega à sua sexta edição. Inclui estatísticas de cultura, que são instrumentos para compreender essa dimensão relevante da vida das pessoas, relacionada ao entretenimento, ao lazer, à socialização e, finalmente, à economia. A cultura é um setor gerador de renda e emprego.
Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2009-2020
.O Sistema de Informações e Indicadores Culturais - SIIC1, com período de referência 2009-2020, chega à sua quinta edição.Sistema de informações e indicadores culturais 2007-2018
Desde 2004, o IBGE vem desenvolvendo uma base consistente e contínua de informações e indicadores relacionados à cultura, fornecendo aos órgãos governamentais e privados subsídios para o planejamento e a tomada de decisão e, aos usuários em geral, elementos para análises setoriais mais aprofundadas. Para tal, foram realizados, ao longo do tempo, estudos[LQA1] [ARGdS2] com indicadores produzidos pelo próprio Instituto. A presente edição do estudo reflete os dados mais recentes disponíveis no momento da conclusão deste volume e incorpora inovações.
Sistema de informações e indicadores culturais 2007-2010
Em 2004, o IBGE celebrou convênio com o Ministério da Cultura para desenvolver uma base consistente e contínua de informações relacionadas ao setor cultural e construir indicadores culturais de modo a fomentar estudos, pesquisas e publicações, fornecendo aos órgãos governamentais e privados subsídios para o planejamento e a tomada de decisão e, aos usuários em geral, informações para análises setoriais mais aprofundadas. Como fruto dessa parceria, o IBGE vem realizando estudos sobre a produção (oferta) de bens e serviços, os gastos (demanda) das famílias e do governo, e as características da população ocupada desse setor, com base nas estatísticas produzidas pelo Instituto. Assim como nas versões anteriores, o presente estudo utilizou os resultados consolidados de sete bases de dados institucionais.