Informações Gerais
Triplo Fórum Internacional da Governança do Sul Global Novos indicadores e temas estratégicos para o desenvolvimento e a sustentabilidade na Era Digital
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com apoio do Governo do Estado do Ceará e demais parceiros tem como objetivo organizar um debate técnico (presencial e remoto), com a oportunidade de reunir os chefes dos Institutos Nacionais de Estatísticas, autoridades, parlamentares, gestores públicos e privados, universidades, entidades da sociedade civil, pesquisadores, estudantes, entre outros, em torno dos desafios da Governança internacional na Era Digital e seus impactos para as economias do Sul Global.Uma Breve História das Estatísticas Brasileiras
Eis uma síntese da História das Estatísticas Brasileiras: 1822-2002, coleção editada em quatro grossos volumes, num total de 3 500 páginas. Esta síntese tem menos de 500 páginas, das quais cerca de 65 constituem peças documentais que não só enriquecem o texto, sob a forma de notas explicativas e referências da vasta literatura consultada, como facilitam, através de um índice geral, a rápida localização dos assuntos nela apresentados.Vento do Oriente - Uma viagem através da imigração japonesa no Brasil
Brasil, País de tantas misturas, cultura de tantas culturas, povo de tantos povos. Povo sem raças, povo de raça. Dentre esses povos, tão brasileiros, os japoneses vieram de tão longe que se tentássemos ir além começaríamos a voltar. Tanto contribuíram que nem mais sabemos dizer o que é de lá, o que é de cá, e com isso envolvemos o mundo em um único laço de amizade. Do caqui, fruta japonesa que tanto doce nos dá, ao judô, que tantas medalhas nos traz, o que mais vem das terras do sol nascente?Veredas de Brasília
Mudar a capital fora idéia antiga. Antes mesmo da Independência, já se a defendia. Vários o fizeram, entre outros, Hipolito José da Costa, no seu Correio Braziliense, e José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, em orientações aos deputados às Cortes de Lisboa, ainda ao tempo do Reino Unido, e, depois, como membro do governo imperial. A idéia esteve presente na primeira constituinte, mas não ficou no texto da Constituição Imperial de 1824. Entre vários nomes, arautos do assunto, Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro, pugnou pela mudança, inclusive viajando ao interior e expondo seus argumentos no opúsculo A questão da capital: marítima ou no interior?, de 1877. Depois do Império, a idéia tornou-se preceito constitucional, consagrado já na primeira Constituição republicana, em 1891, e mantido nas Constituições de 1934 e de 1946.