Informações Gerais
Estatísticas nas Américas
Esta publicação reúne artigos de vários autores. Parte foi elaborada para uma das sessões na Latin American Studies Association - LASA, realizada no Rio de Janeiro, e parte para uma sessão ocorrida no próprio IBGE, ambas em 2009, cujos debates realçaram o estado atual das pesquisas históricas da atividade estatística, sejam elas realizadas em instituições estatísticas ou em ambiente acadêmico. Quatro países – Argentina, Brasil, Canadá e México – revelaram suas realidades históricas, e os textos, elaborados em seus respetivos idiomas de origem – Espanhol, Português e Francês – reportam tais experiências.Estudo Complementar à Aplicação da Técnica de Captura-Recaptura - Estimativas desagregadas dos totais de nascidos vivos e óbitos 2016-2019
A Técnica de Captura-Recaptura vem sendo aplicada pelo IBGE para calcular as estimativas dos totais de nascimentos e óbitos e os seus sub-registros/subnotificações, tendo como referências os dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, realizada pelo Instituto, e os registros administrativos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - Sinasc e do Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, do Ministério da Saúde.
Gestão do Território 2014
.O presente estudo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, por meio da Diretoria de Geociências, constitui a segunda atualização da temática Gestão do Território no período de 10 anos1 . A partir de seus resultados, é possível conhecer, no universo dos 5 570 Municípios do País, quais são os Centros de Gestão, isto é, os responsáveis pelo papel de comando na rede urbana brasileira, tanto do ponto de vista empresarial quanto da gestão pública.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas desejadas
Este é o primeiro volume da História das estatísticas brasileiras, uma coleção em quatro volumes cobrindo 180 anos de história da atividade estatística entre nós, 1822 a 2002. Neste volume, intitulado Estatísticas desejadas, é abordado o período do Império do Brasil, 1822-c.1889, com incursões aos períodos anterior e posterior. Como seu nome sugere, enfoca o desejo dos estadistas pelas estatísticas.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas formalizadas
Este quarto e último volume da História das estatísticas brasileiras, intitulado Estatísticas formalizadas, cobre o período c.1972-2002, focando o caráter mais e mais científico da atividade estatística. A partir dos anos 1970, a sofisticação do planejamento, não mais de simples mobilização psicológica, mas agora apoiado em métodos científicos, com técnicas próprias, exigiu do IBGE uma reação maior e mais pronta, com maior qualidade, à uma demanda diversificada por estatísticas. O IBGE, então, numa marcha já de algum tempo, coroando críticas que vinham dos anos 1950 e 1960, tem seu estatuto jurídico alterado, tornando-se uma fundação pública. O sistema estatístico, agora central, tendo o IBGE como órgão produtor, perde a antiga dimensão censitária, e adota as pesquisas por amostragem.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas legalizadas
Este é o segundo volume da História das estatísticas brasileiras, uma coleção em quatro volumes cobrindo 180 anos de história da atividade estatística entre nós, 1822 a 2002. Neste volume, intitulado Estatísticas Legalizadas, é abordado o período da chamada República Velha, entrando pelo governo de Getúlio Vargas, c.1889-c.1936, com incursões aos períodos anterior e posterior. Como seu nome sugere, enfoca a tentativa de consolidar a atividade estatística pela legislação, intensa e variada, como forma de superação à federação extremada que ignorava as orientações da repartição estatística federal, a Diretoria-Geral de Estatística.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas organizadas
Este terceiro volume da História das estatísticas brasileiras, intitulado Estatísticas organizadas, cobre o período c.1936-c.1972, focando a definitiva afirmação da atividade estatística. Após 1930, Getúlio Vargas imprimira forte centralidade administrativa, reduzindo as autonomias federativas, o que seria por demais valioso à atividade estatística, contudo, as informações individuais - matéria-prima das estatísticas - seguiam presentes nos registros existentes nas esferas federal, estadual e municipal. Dessa forma, tornou-se inevitável trabalhar uma “federação de repartições”, na qual o IBGE, embora tivesse uma posição central, operava por conselhos, com decisões parlamentares (criando sua própria legislação).Iniciação à Geografia
A edição deste manuscrito inédito de Nilo Bernardes, geógrafo que compôs os quadros do Conselho Nacional de Geografia - CNG e, posteriormente, do IBGE, professor do Colégio Pedro II, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio e da Universidade Federal Fluminense - UFF, membro da Associação de Geógrafos Brasileiros - AGB, do Instituto Pan-Americano de Geografia e História - IPGH e da União Geográfica Internacional - UGI, constitui justa homenagem do IBGE a um profissional da Casa que contribuiu, de forma intensa, para o reconhecimento e a consolidação do campo de estudos geográficos, na Instituição e no Brasil.MAPA ETNO HISTÓRICO DE CURT NIMUENDAJU
MAPA ETNO HISTÓRICO DE CURT NIMUENDAJU-ED.FAC.SIMILAR-2002Nas lentes do recenseador - 1º prêmio fotográfico Censo Agro 2017
Nas lentes do recenseador é uma coletânea de imagens do 1º Prêmio Fotográfico Censo Agro 2017, realizado pelo IBGE. Depois de mais de 3.300 fotos inscritas pelos recenseadores, durante a coleta de campo, 76 foram selecionadas para concorrer ao prêmio maior nas seguintes categorias: atividades agropecuárias, cenários rurais e cenários urbanos.