Organização do Território
Manual técnico de geomorfologia
Os Manuais Técnicos de Geociências têm sido divulgados, a partir de 1991, com o objetivo de uniformizar e definir critérios para os trabalhos realizados pela Instituição, no âmbito nacional, e contribuir para a disponibilização de metodologias e padronizações também no campo extrainstitucional.Manual técnico em geociências - Acesso e uso de Dados Geoespaciais
O desenvolvimento dos Sistemas de Informação Geográfi ca - SIGs (Geographic Information Systems - GIS) proporcionou amplo acesso às informações espaciais por meio de ferramentas livres e abertas, como o QGIS, possibilitando, assim, que usuários de diversos perfi s possam tratar signifi cativo volume de dados e produzir seus próprios mapas e cartogramas para uso pessoal, acadêmico ou profi ssional. A popularização desses softwares, no entanto, não dispensa os conhecimentos técnicos e conceituais necessários para o uso satisfatório e efi caz de tais ferramentas em um ambiente SIG, e é nessa perspectiva que se insere o presente Manual Técnico de Geociências do IBGE.
Manual técnico em geociências - Avaliação da Qualidade de Dados Geoespaciais
A constante evolução tecnológica vem propiciando à área de Geociências um aumento na produção, demanda, acesso e número de usuários de dados geoespaciais, cujo processo de elaboração envolve operações e métodos pautados em normas internacionais e especificações técnicas nacionais que visam a qualidade dos produtos gerados.
Manual técnico em geociências - Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil
O mapa Biomas e sistema costeiro-marinho do Brasil: compatível com a escala 1:250 000 contempla aperfeiçoamentos na representação dos limites e incorpora atualizações e avanços conceituais e tecnológicos, com destaque para o aumento da resolução, tanto espacial quanto espectral e temporal, das imagens orbitais. Ele busca, assim, atender as expectativas de diferentes setores da sociedade interessados em um mapeamento mais detalhado que o oferecido no Mapa de biomas do Brasil: primeira aproximação, divulgado, em 2004, na escala 1:5.000 000, em cooperação com o Ministério do Meio Ambiente.
Manual técnico em geociências - Manual de Coleta de Nomes Geográficos - Lançamento 17/07
Os nomes geográficos são nomes próprios, formados por uma palavra, ou uma combinação de palavras ou expressões, utilizados para referência a um lugar, a uma feição, ou a áreas específicas. Eles identificam nominalmente as feições que compõem o território, e sua análise pode revelar informações que possibilitam não só conhecer os padrões de ocupação de um determinado local, envolvendo povos que o habitaram e línguas eventualmente faladas, por exemplo, como também identificar as características de sua produção econômica e até mesmo o tipo de vegetação antes existente, entre outras peculiaridades.
Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil - Perfil MGB 2.0
O Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil - Perfil MGB visa estabelecer uma estrutura comum para a descrição da geoinformação produzida no País, mediante um vocabulário padronizado segundo as normas internacionais sobre o tema, mas adaptado para a realidade nacional, a partir das experiências alcançadas em mais de 10 anos de existência da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais - INDE.Redes e Fluxos - Gestão do Território 2014
O projeto Redes e Fluxos do Território constitui uma linha de investigação permanente do IBGE, que tem por objetivo analisar os relacionamentos e as ligações entre as cidades brasileiras, sua acessibilidade e a configuração espacial de suas trocas, quer de natureza material (pessoas, mercadorias, cargas), quer imaterial (informações, ordens, dinheiro). Em continuidade à divulgação de estudos relacionados a esse projeto, o presente volume aborda o tema das redes e fluxos do território em uma de suas dimensões imateriais, porém com grande força de organização espacial: os fluxos de gestão. Busca-se compreender como as diferentes regiões e cidades se conectam através da gestão do território e quais são os centros que concentram a capacidade de comando e controle do País, tanto do lado do Estado – representado pelas instituições públicas federais que possuem unidades espalhadas pelo território nacional para atender a população, levantar dados e informações e recolher tributos – quanto do lado do Mercado – representado pelas empresas privadas multilocalizadas. Para tal, foram utilizadas duas bases de dados: a primeira é composta pelas informações sobre a estrutura organizacional interna das instituições públicas consideradas (Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria da Receita Federal, Justiça Federal, Tribunais Regionais Eleitorais, Tribunais Regionais do Trabalho, além do próprio IBGE), levantadas em 2013, enquanto a segunda é formada pelas relações entre sedes e filiais de companhias privadas, desde que localizadas em municípios diferentes, tendo como referência o Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, do IBGE, correspondente a 2011. A análise desses fluxos é enriquecida com tabelas, mapas e gráficos ilustrativos. Com este estudo, o IBGE busca dar conta do movimento dos agentes econômicos no que diz respeito à sua inserção nos novos esquemas organizacionais em rede e, por outro lado, incorporar, na análise, a atuação do Estado, que necessita gerenciar seu território de maneira contígua ao mesmo tempo em que também usa as redes em sua organização. O CD-ROM que acompanha a publicação reproduz o volume impresso, contendo, adicionalmente, os dados utilizados no presente estudo. O conjunto dessas informações está disponível no portal do IBGE na Internet.Redes e Fluxos do Território - Logística de Energia 2015
O projeto Redes e Fluxos do Território constitui uma linha de investigação permanente do IBGE, que tem por objetivo analisar os relacionamentos e as ligações entre as cidades brasileiras, sua acessibilidade e a configuração espacial de suas trocas, quer de natureza material (pessoas, mercadorias, cargas), quer imaterial (informações, ordens, dinheiro).Regiões de Influência das Cidades 2007
Com o lançamento desta publicação, o IBGE dá continuidade a sua tradicional linha de pesquisa sobre a rede urbana brasileira, cujo marco fundamental remete ao estudo Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas, realizado, em 1966, através de pesquisa de campo, com o objetivo de conhecer os relacionamentos entre as cidades brasileiras com base na análise dos fluxos de bens e serviços. Visando retratar o novo quadro dessa rede e permitir comparações intertemporais, novos levantamentos foram efetuados, também via pesquisa de campo, em 1978 e 1993.Regiões de Influência das Cidades 2018
Com o lançamento desta publicação, o IBGE dá continuidade à sua tradicional linha de pesquisa sobre a rede urbana brasileira, cujo marco fundamental remete ao estudo Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas, realizado, em 1966, por meio de pesquisa de campo, com o objetivo de conhecer os relacionamentos entre as cidades brasileiras com base na análise dos fluxos de bens e serviços. Visando atualizar o quadro de referência dessa rede e permitir comparações intertemporais, foram realizados levantamentos posteriores, também via pesquisa de campo. Deles resultaram os estudos Regiões de influência das cidades, conhecidos como REGIC, que, aliados à versão pioneira, trouxeram importantes contribuições para a compreensão das diferentes formas de organização espacial da sociedade ao longo do tempo.