Recursos Naturais e Meio Ambiente

O IBGE coloca à disposição da sociedade uma nova edição da publicação Vocabulário Básico de Recursos Naturais e Meio Ambiente. Fruto de criteriosa revisão, esta segunda edição voltou-se fundamentalmente a uma melhor definição de inúmeros verbetes, muitos dos quais ressentiam-se de interpretação mais clara, enquanto outros foram redefinidos, procurando-se adequá-los aos conceitos científicos mais recentes. Nesta revisão, mais de 300 novos verbetes foram ainda incorporados, abrangendo os mais variados campos do conhecimento científico, procurando, desta maneira, ampliar o leque de abrangência deste Vocabulário. Merece ser ressalvado que os mesmos preceitos adotados quando da elaboração da edição anterior foram rigorosamente seguidos nesta nova edição.

Natural Capital Accounting is an accounting framework that allows measuring and comparing, through time, the contribution of natural resources and ecosystems to the social and economic aspects of a given territory, as well as providing dynamic and standardized statistics for planning and decision-making in order to promote more efficient and sustainable choices in resource management.

A criação da Reserva Ecológica do IBGE - RECOR, em 22 de dezembro de 1975, foi ato de pioneirismo e vanguarda. Motivado pela preocupação em fornecer subsídios científicos para o planejamento territorial sustentável da Região Centro-Oeste, incorporada, à época, como a mais nova fronteira agrícola nacional, e seguindo princípios emanados da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO 92, realizada no Rio de Janeiro), o IBGE transformou sua unidade de pesquisas geodésicas e topográficas em Brasília em área protegida, instituiu um programa de pesquisas ecológicas inédito para o bioma Cerrado, implantou infraestrutura adequada e estabeleceu parcerias com um grande contingente de pesquisadores nacionais e estrangeiros.

A Rede Maregráfica Permanente para Geodésia - RMPG é formada por um conjunto de estações maregráficas, instaladas e operadas pelo IBGE, que visam monitorar a relação entre o Datum Vertical Brasileiro (definido em Imbituba, em Santa Catarina, e Santana, no Amapá) e outros níveis de referência maregráficos, subsidiando, ainda, estudos sobre a modernização das altitudes brasileiras e a variação do nível médio do mar.

Com este lançamento, o IBGE traz a público o Manual técnico de uso da terra, cuja terceira edição, atualizada e modificada em relação às anteriores, oferece uma perspectiva sintonizada com as questões contemporâneas. Esta nova edição situa os estudos de uso da terra no contexto evolutivo do pensamento geográfico, contempla uma reflexão sobre os conceitos mais atuais que envolvem o tema, em especial sobre aqueles que tratam da sua posição no contexto da globalização da economia, dos problemas ambientais e da questão da equidade, e apresenta o Sistema de Classificação de Uso da Terra para mapeamentos em nível exploratório.

Manual Técnico de Pedologia e o Guia Prático de Campo - Pedologia - Esta terceira edição do Manual técnico de pedologia discorre sobre os avanços verificados na ciência do solo no Brasil, em especial na área de Pedologia, incorporando atualizações de conceitos, critérios e normas, além de inovações presentes no atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SiBCS.

Esta segunda edição revista e ampliada do Manual técnico da vegetação brasileira inclui a Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal, divulgada em volume próprio na década de 1990, e incorpora informações derivadas dos mais recentes avanços do conhecimento sobre a cobertura vegetal nativa do Brasil. A obra está estruturada em quatro capítulos, nos quais são descritos os conceitos, as etapas e os procedimentos metodológicos utilizados pela equipe de estudos de vegetação do IBGE para análise, caracterização, classificação e mapeamento da vegetação brasileira.

Os volumes da coleção Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil fornecem uma visão abrangente e integrada do meio natural do País, reunindo estatísticas, análises e avaliações sobre a distribuição espacial de seus elementos em escala de mapeamento e classificações uniformes.

Os eventos de deslizamentos têm provocado, quase todos os anos, diversos problemas à sociedade, como destruição de edificações e equipamentos urbanos, prejuízos em atividades produtivas, impactos ambientais e perdas de vidas humanas,