Estudos Especiais
História das estatísticas brasileiras - Estatísticas formalizadas
Este quarto e último volume da História das estatísticas brasileiras, intitulado Estatísticas formalizadas, cobre o período c.1972-2002, focando o caráter mais e mais científico da atividade estatística. A partir dos anos 1970, a sofisticação do planejamento, não mais de simples mobilização psicológica, mas agora apoiado em métodos científicos, com técnicas próprias, exigiu do IBGE uma reação maior e mais pronta, com maior qualidade, à uma demanda diversificada por estatísticas. O IBGE, então, numa marcha já de algum tempo, coroando críticas que vinham dos anos 1950 e 1960, tem seu estatuto jurídico alterado, tornando-se uma fundação pública. O sistema estatístico, agora central, tendo o IBGE como órgão produtor, perde a antiga dimensão censitária, e adota as pesquisas por amostragem.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas legalizadas
Este é o segundo volume da História das estatísticas brasileiras, uma coleção em quatro volumes cobrindo 180 anos de história da atividade estatística entre nós, 1822 a 2002. Neste volume, intitulado Estatísticas Legalizadas, é abordado o período da chamada República Velha, entrando pelo governo de Getúlio Vargas, c.1889-c.1936, com incursões aos períodos anterior e posterior. Como seu nome sugere, enfoca a tentativa de consolidar a atividade estatística pela legislação, intensa e variada, como forma de superação à federação extremada que ignorava as orientações da repartição estatística federal, a Diretoria-Geral de Estatística.História das estatísticas brasileiras - Estatísticas organizadas
Este terceiro volume da História das estatísticas brasileiras, intitulado Estatísticas organizadas, cobre o período c.1936-c.1972, focando a definitiva afirmação da atividade estatística. Após 1930, Getúlio Vargas imprimira forte centralidade administrativa, reduzindo as autonomias federativas, o que seria por demais valioso à atividade estatística, contudo, as informações individuais - matéria-prima das estatísticas - seguiam presentes nos registros existentes nas esferas federal, estadual e municipal. Dessa forma, tornou-se inevitável trabalhar uma “federação de repartições”, na qual o IBGE, embora tivesse uma posição central, operava por conselhos, com decisões parlamentares (criando sua própria legislação).Iniciação à Geografia
A edição deste manuscrito inédito de Nilo Bernardes, geógrafo que compôs os quadros do Conselho Nacional de Geografia - CNG e, posteriormente, do IBGE, professor do Colégio Pedro II, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio e da Universidade Federal Fluminense - UFF, membro da Associação de Geógrafos Brasileiros - AGB, do Instituto Pan-Americano de Geografia e História - IPGH e da União Geográfica Internacional - UGI, constitui justa homenagem do IBGE a um profissional da Casa que contribuiu, de forma intensa, para o reconhecimento e a consolidação do campo de estudos geográficos, na Instituição e no Brasil.MAPA ETNO HISTÓRICO DE CURT NIMUENDAJU
MAPA ETNO HISTÓRICO DE CURT NIMUENDAJU-ED.FAC.SIMILAR-2002O desafio de retratar o país - Entrevistas com os presidentes do IBGE no período de 1985 a 2015
O desafio de retratar o país Entrevistas com os presidentes do IBGE no período de 1985 a 2015O saber e o poder das estatísticas - Uma história das relações dos estaticistas com os Estados Nacionais e com as Ciências
O trabalho de Nelson Senra sobre a evolução e significado das estatísticas públicas no mundo contemporâneo inaugura a mais nova realização - editorial do IBGE: a série Estudos e Análises. O Saber e o Poder das Estatísticas é obra que, por suas características, está em perfeita consonância com os objetivos que deverão marcar esta série: singularidade e relevância da matéria investigada, acuidade da análise e pesquisa documental trazendo, portanto, um novo conhecimento sobre o assunto investigado.Organizando a coordenação nacional : estatística, educação e ação pública na Era Vargas
Organizando a coordenação nacional : estatística, educação e ação pública na Era VargasPanorama Nacional e Internacional da Produção de Indicadores Sociais: Estatísticas de governança
As estatísticas de governança, em diferentes níveis, são ferramentas para estudar as relações entre instituições e públicos-chave (clientes, acionistas, cidadãos, usuários etc.). Em relação ao setor público, foco da presente publicação, tais estatísticas abordam mecanismos para melhorar a relação entre o Estado e os cidadãos, tendo como norte instituições mais responsabilizáveis e transparentes, dentre outras dimensões. As estatísticas de governança do setor público, cabe ressaltar, visam também identificar grupos mais afetados por disfunções nos sistemas de governança, como preconiza o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (United Nations Development Programme - UNDP), e orientar políticas para grupos vulneráveis, seguindo, assim, o ideal da Agenda 2030: não deixar ninguém para trás.Panorama Nacional e Internacional da Produção de Indicadores Sociais
A redução das desigualdades sociais historicamente enraizadas em nosso País requer o atendimento de demandas e a garantia de direitos para crianças e adolescentes, jovens, idosos, pessoas com deficiência, mulheres, pessoas pretas e pardas, e povos indígenas, grupos estes que, por suas particularidades, também figuram como público-alvo na Agenda 2030 e no Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento como objetos de políticas públicas distintas com vistas à efetivação de direitos sociais básicos.