Trabalho e Rendimento

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD investiga anualmente, de forma permanente, características gerais da população, de educação, trabalho, rendimento e habitação, além de outras com periodicidade variável, de acordo com as necessidades de informação para o País, como as características sobre migração, fecundidade, nupcialidade, saúde, segurança alimentar, entre outros temas. O levantamento dessas estatísticas constitui um importante instrumento para formulação, validação e avaliação de políticas orientadas para o desenvolvimento socioeconômico e a melhoria das condições de vida no Brasil. Com esta publicação, o IBGE traz a público os resultados da PNAD realizada em 2013, fornecendo um detalhado conjunto de informações sobre a população brasileira, em seus múltiplos aspectos. A publicação inclui ainda notas técnicas, em que se destacam os conceitos e definições utilizados na pesquisa, considerações de natureza metodológica que permitem conhecer os principais aspectos de sua evolução histórica, e o plano de amostragem. Em complemento a essas informações, encontram-se listados, ao final da publicação, todos os tópicos investigados pela pesquisa desde 1992. Essas informações estão disponíveis no portal do IBGE na Internet, onde também podem ser encontrados os microdados da pesquisa para facilitar a exploração de sua base de dados segundo perspectivas diversas. Algumas publicações sobre os temas: Censo demográfico; Contagem da população; Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores e Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira.

Em 2013, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD investigou, em caráter suplementar, os temas Segurança Alimentar e Tecnologia da Informação e Comunicação. Com o presente lançamento, o IBGE divulga as informações do levantamento relativo à Segurança Alimentar realizado em convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tal como ocorrido em 2004 e 2009, nos diagnósticos nacionais anteriores sobre o tema e frutos da mesma parceria, as estatísticas ora apresentadas retratam a condição de segurança alimentar nas unidades domiciliares do País, tendo como referencial metodológico a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar - EBIA, que permite identificar e classificar os domicílios de acordo com os graus de severidade com que o fenômeno é vivenciado pelas famílias neles residentes, possibilitando, assim, estimar a magnitude do problema da insegurança alimentar nessas unidades. Os resultados são organizados para o Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação e contemplam características dos moradores, tais como: situação do domicílio; composição etária da unidade domiciliar segundo a existência ou não de moradores menores de 18 anos de idade; sexo, cor ou raça e escolaridade; rendimento domiciliar e características de trabalho, entre outras variáveis que possibilitam complementar o perfil dos domicílios e de seus moradores que se encontram em situação de segurança ou insegurança alimentar. A análise dos resultados, ilustrada por tabelas e gráficos, ressalta os aspectos mais relevantes dos indicadores considerados, efetuando comparações com as estatísticas obtidas nas investigações anteriores. A publicação inclui ainda o plano de amostragem da pesquisa, informações sobre estudos realizados para aprimoramento do método originalmente concebido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (United States Department of Agriculture - USDA) e sua adequação e validação no Brasil, além de uma descrição detalhada dos procedimentos referentes ao desenvolvimento da EBIA, com menção às atualizações posteriormente efetuadas nesse instrumento com vistas ao seu ajuste à atual realidade nutricional no Brasil. Um glossário ao final da publicação registra os conceitos e termos considerados essenciais para a compreensão dos resultados. O CD-ROM que acompanha a publicação reproduz o volume impresso e contém, adicionalmente, os coeficientes de variação associados às estimativas apresentadas nas tabelas de resultados, bem como os indicadores divulgados para 2004 e 2009, cujos valores foram reponderados de acordo com as projeções da população utilizadas para os microdados da PNAD 2013. O conjunto dessas informações está disponível no portal do IBGE na Internet, onde podem ser encontrados, também, os microdados da PNAD para facilitar a exploração de sua base de dados segundo perspectivas diversas. Os resultados correspondentes à investigação do tema Tecnologia da Informação e Comunicação serão oportunamente divulgados. Algumas publicações sobre os temas: Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil e Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: despesas, rendimentos e condições de vida.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD investiga anualmente, de forma permanente, características gerais da população, de educação, trabalho, rendimento e habitação, além de outras com periodicidade variável, de acordo com as necessidades de informação para o País, como as características sobre migração, fecundidade, nupcialidade, saúde, segurança alimentar, entre outros temas. O levantamento dessas estatísticas constitui um importante instrumento para formulação, validação e avaliação de políticas orientadas para o desenvolvimento socioeconômico e a melhoria das condições de vida no Brasil. Nesta publicação, o IBGE traz a público uma síntese das principais informações da PNAD referentes a 2012 e 2013. Com indicadores socioeconômicos para o Brasil e as Grandes Regiões e indicadores básicos para as Unidades da Federação, a publicação divulga também séries de rendimento para o período de 2004 a 2013. Esses resultados abarcam os temas investigados – Dados gerais, Migração, Educação, Trabalho, Famílias, Domicílios, Rendimento e Acesso à Internet e posse de telefone móvel celular. Os comentários contemplam, em grande parte, os principais indicadores socioeconômicos e demográficos dos dois últimos anos. Há, também, comparações históricas, considerando o período de 2001 a 2013, cujos resultados foram harmonizados com a cobertura geográfica da PNAD existente até 2003, quando a pesquisa abrangia todo o País exceto as áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. A publicação inclui ainda notas técnicas, em que se destacam os conceitos e definições utilizados na pesquisa, considerações de natureza metodológica que permitem conhecer os principais aspectos de sua evolução histórica, e o plano de amostragem. Em complemento a essas informações, encontram-se listados, ao final da publicação, todos os tópicos investigados pela pesquisa desde 1992. No CD-ROM que acompanha a publicação, são disponibilizados os conteúdos dos dois volumes impressos; o plano tabular completo da PNAD para o período de 2004 a 2013, excetuando-se 2010, ano em que a pesquisa não foi a campo em virtude da realização do Censo Demográfico; um conjunto de tabelas sobre trabalho das crianças e adolescentes, em complemento às do tema trabalho; e informações tabuladas de 2013 para todos os níveis de divulgação da pesquisa – Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e nove Regiões Metropolitanas. Em acréscimo a esse conjunto, constam também no CD-ROM os coeficientes de variação associados a todas as estimativas constantes nas tabelas de resultados divulgadas nesta publicação, bem como os instrumentos de coleta da pesquisa. Essas informações estão disponíveis no portal do IBGE na Internet, onde também podem ser encontrados os microdados da pesquisa para facilitar a exploração de sua base de dados segundo perspectivas diversas. Algumas publicações sobre os temas: Censo demográfico; Contagem da população e Pesquisa nacional por amostra de domicílios e Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira.

Em 2014, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD investigou dois temas suplementares, cujos resultados o IBGE traz a público nesta publicação, como fruto de convênio com o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Censos ocorrem, quase sempre, de 10 em 10 anos, mas a demanda por informações estatísticas não é interrompida nos intervalos entre um e outro. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD nasceu em 1967 justamente para atender à necessidade de dados nos períodos intercensitários, já tendo sido comparada a uma espécie de Censo para anos não terminados em zero. O estudo de sua história fornece valiosos instrumentos de análise da história do próprio IBGE nos seus últimos 50 anos. Ao analisar em perspectiva as mudanças por que passou o Sistema PNAD desde 1967, é possível ter acesso a uma janela privilegiada por onde se podem vislumbrar alguns dos valores mais característicos do Instituto, inscritos no “DNA” de diversas gerações de ibgeanos.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2014 investigou aspectos relativos à educação e qualificação profissional da população, como tema suplementar resultante de convênio com o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, atual Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, e o Ministério da Educação.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2014 investigou, como temas suplementares resultantes de convênio com o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o acesso ao cadastro único para programas sociais do governo federal e a programas de inclusão produtiva – ambos divulgados em publicação específica –, bem como os principais aspectos da mobilidade sócio-ocupacional da população brasileira.

Como tema suplementar resultante de convênio com o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, atual Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2015 investigou aspectos dos cuidados das crianças de menos de 4 anos de idade.

Com a presente publicação, o IBGE traz a público comentários analíticos sobre o último tema suplementar investigado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2015, que, realizada em parceria com o Ministério do Esporte, objetivou mensurar as pessoas que praticaram algum esporte ou atividade física no período de referência considerado, bem como a sua percepção quanto a isso, tendo como parâmetro aquelas de 15 anos ou mais de idade.